
Para os interessados aqui fica, o blog de um senhor jornalista, como já não se vê:
http://www.blogdabola.blogspot.com/


Voltando à velha ideia do "separados à nascença" que conheci na já extinta revista VIDA, suplemento do jornal Independente em meados dos anos 90, aqui deixo estes dois gémeos...

Turma 6
1.        Alexandra Sofia Marques Rodrigues Lopes Loureiro
2.        Ana Carolina Franco de Sá 
3.        Andreia Rita Vieira Gordo
4.        Bernardo Tomé Pinto Pereira 
5.        Bertínia Sara da Silva Oliveira
6.        Cátia Diana Rodrigues Fernandes
7.        Clemente Henrique Silva Sousa
8.        Filipe André Soares Rocha
9.        Hermengarda C. S. Pinto – 914231273; hermengardapinto@gmail.com
10.     Joana Sofia Lopes dos Santos Morgado
11.     Luciana Andreia Fernandes Leite
12.     Mariana de Bastos Fernandes
13.     Marta Domingues da Silva Martins – 968545704; martasm85@hotmail.com
14.     Michelle Cardoso da Silva
15.     Rita Sofia Baptista Santos da Rosa
16.     Rodrigo César da Fonseca Camelo
17.     Sara Andreia Loisas Tomé 
18.     Telmo Vitorino dos Santos Coelho
19.     Teresa Joana Alpedrinha Ramos Alves Costa
20.     Tiago Manuel de Sousa Esteves Dias
21.     Vítor Emanuel Varela de Freitas
22.     Yahia Zohair Ramadan Abuowda
23. Gonçalo de Freitas Marto (Erasmus 2007/2008) – Saúde Mental; Saúde Pública
Ai se o Rendas sabe disto...
Existe musica. E existe musica com substância. Musica que, de sentimento em sentimento, toca-nos na alma, nem que subtilmente. Musica para ser amada. Arte. Quantos artistas podemos dizer, 18 anos após, continuarem a ter sensibilidade para construir, uma após outra, autênticas odes ao sentimento humano. E assim, não se trata de musica imediata. É preciso tempo para pensar, compreender, é preciso um compromisso atento, uma vontade forte para tentar perceber a sua beleza inconspícua. Este album é um dos mais coesos e intensos que os Porcupine Tree já fizeram, fluindo, de movimento em movimento, numa épica viagem de 50 minutos de introspecção e libertação.   Miudo de 10 anos. “The pills that I've been taking confuse me”. “Pills” para o vazio. Futilidade. Efémero. Todo o tipo de "drogas" que nos parecem tirar a humanidade, quase nos fazendo esquecer que o mais belo não é o que é visto, mas sim o que é sentido. E desta maneira a primeira faixa evolui, num registo rock energético e arrasador, fazendo lembrar a 1ª faixa do album anterior: revolta-climax-paz, com algumas pinçadelas psicadélicas de piano pelo meio. Mas o álbum evolui a seguir para um sentimento diferente do globalmente nostálgico, melancólico e quase romântico do seu precedente. Violinos transportam “My Ashes”, uma doce balada quase acústica, para um nível etéreo, elevada ainda pela compreensão, do personagem, de que parte de si está vazio “And my ashes find a way beyond the fog, and return to save the child that I forgot...”. E de seguida o pico artístico do álbum. Todo o sentimento mais subtil, todo o poder mais vigorante do rock, unidos numa única música. Anesthetize. Refrões memoráveis, riffs impressionantes (com algum toque de post-metal), atmosferas sublimes, cascatas de vozes celestiais e até etéreos momentos zen, todos combinados e elevados por momentos marcantes como “You were stolen... there's black across the Sun...”. E acaba. Aterrador, só 17 minutos? A próxima, “Sentimental”. “Sentimental” é o momento para chorar. Todas as emoções evocadas anteriormente explodem no piano e guitarras de sonho desta faixa, à medida que Wilson canta “I've wasted my life... I'm hurting inside...”. Sem excessos ou dramatismos. Apenas sentimento, tal qual como ele é. Tempo para recuperar do abalo não se encontra em “Way Out of Here”, outra música comovente, com algumas explosões de raiva, movida pelas suas atmosferas perturbadoras, a sua linha de baixo marcante, e o delicioso e original solo de guitarra. Por fim, “Sleep Together”. Classe. A banda reinventou-se novamente. Fizeram o que parecia impossível. Fundir às atmosferas mais bizarras e psicóticas do electrónico industrial o sinfónico mais majestoso e orquestral. O album acaba numa explosão catártica de violinos. Somos literalmente desintegrados em partículas! Viajamos pelo infinito do cosmos! “Let's leave forever!”. Partir para sempre. Para sempre deste, muitas vezes, local desumano chamado Terra.
E assim o album acaba. Estamos chocados. Queremos mais. E de seguida pomos o album do início. Para o saborear. Estarmos atentos aos pormenores que nos escaparam. Sentir, chorar e partir novamente. Como se estivessemos num intenso e lindo sonho. Um sonho de nos libertamos desta “blank society”, onde cada vez mais se assiste à aterradora indiferença ao apontar uma arma, ao causar sofrimento, ao tirar a vida de outrem. Vidas regidas pela destruição.
E assim, o álbum acaba por ser um manifesto ao anti-vazio que contamina a sociedade. Steven Wilson tem o poder de tocar nas pessoas. Todos os álbum da banda têm o seu sentimento peculiar. Ainda não consigo resumir em palavras o que sinto com “Fear of a Blank Planet”. Só sei que o sinto muito... Obra prima.
Desta vez, a imaginação não teve limites e levaram o senhor drácula para os confins do espaço, em pleno século XXX, a bordo da sua nave espacial sofisticada. Aliás, sofisticação é ingrediente que não falta a esta película, pois só de facto nas mentes mais arrojadas e futuristas é que se poderia prever que o interior de uma nave espacial do ano 3000 se assemelhasse tanto a um submarino russo em avançado estado de decomposição. Pena Álvaro Cunhal já não poder assistir ao ressurgir do seu "sol do mundo" pois, imagine-se, até uma ou outra bandeiras russas se podem vislumbrar de relance no decorrer das filmagens. Quem diria que a humanidade, 1000 anos após, lhe iria dar razão...
Melhor filme do ano: The Departed
A imagem da esquerda foi tirada no final de um empate a 3 bolas entre o Barça e a Real Sociedade em 2003. A imagem da direita é tirada a passada 3ªf após a derrota do Barça diante do Liverpool (relembro os mais desatentos, estamos em 2007). Ambas as fotografias foram tiradas e publicadas pelo jornal espanhol As, que concluiu brilhantemente que "Ronaldinho engordou". Escreve o As que "a cintura e as pernas do jogador aumentaram notavelmente" e que o aumento de peso que o brasileiro apresenta é um dos segredos mais bem guardados na Catalunha.
Este ranking tem por base o cálculo de um coeficiente, que é determinado pelos resultados obtidos pelos clubes a disputar uma dada liga de determinado país, nos últimos cinco anos nas competições europeias. O número de pontos atribuídos em cada época é dividido pelo número total de equipas daquela liga que participam nas competições europeias naquela época, sendo que a vitória dá 2 pontos e o empate 1 ponto. São ainda atribuídos pontos de bónus aos clubes que se qualificarem para a fase de grupos da Liga dos Campeões (3 pontos); atingirem a segunda ronda da Liga dos Campeões (1 ponto); ou atingirem os quartos de final, meia final e final da Liga dos Campeões e Taça UEFA (1 ponto).

