sexta-feira, outubro 10, 2008

Foi um lindo sonho...
Um epítomo de emoções pueris



Esta dor que nos esmaga...
Por sentirmos a vida como a recitas



Não encontramos as palavras
Ícone dos nossos sonhos e esperanças...


(embraced with you, we melt inside, like a dream, or a fever...)


Perdoa-nos...


We know
You save music every day


Porcupine Tree 8th October, Porto, Portugal

5 comentários:

Hipercubo disse...

Grande concerto, sim sr. Grande músico o Sr. "Esteves". Ele e o Baterista bombam! os outros...

We Are Machines Of God disse...

Por acaso curto mt o teclas deles..

:)

Mas sim grande show!

Anónimo disse...

ya o Barbieri é um senhor nas teclas, mt subtil mas tremendamente eficaz : )

Hipercubo disse...

Citarei o irmão da Sara no que aos Porcupine Tree diz respeito. Ele disse isso quando comentei o quanto tinha gostado do concerto e sabendo que sendo músico e conhecendo a banda (ainda que, não seja fã) gostaria de saber a opinião dele sobre os músicos - O Steven é grande músico, é o cérebro daquilo tudo, em estúdio é ele que grava tudo à excepção da bateria, o baterista tb dá grande show. Os restantes parece que estão a jogar playstation.

Digo isto porque tendo lá estado tb me pareceu que o Steven fazia basicamente tudo e os outros davam apenas um modesto suporte...

Anónimo disse...

Exacto! O Steven sem dúvida é o cérebro! É ele que faz as músicas, a melodia, as líricas. É o máximo responsável por tudo: guitarras, baixo e muitos dos efeitos e mesmo teclas é ele que faz. No entanto, algumas das atmosferas subtis de fundo que caracterizam os Porcupine Tree são da co-autoria do Richard Barbieri, que era o teclista da já extinta banda Japan. Ele contribuiu um pouco para o que Porcupine Tree é hoje, embora 80% ou mais seja o Steven Wilson.

Citando o próprio Steven Wilson "Eu no início fazia tudo, desde os instrumentos à produção. Se hoje me vêm mais na guitarra foi porque encontrei, felizmente, um grande teclista, o Richard, que me permitiu dedicar mais à guitarra e à produção dos álbuns, o aspecto que mais gosto de fazer. Se não o tivesse encontrado, ver-me-iam talvez mais na sua função".